Analisando com serenidade, é claro que a “culpa” de os turistas do passeio das “ilhas tropicais” não comprarem uma simples água mineral por aqui não é deles. Afinal, o quê a cidade lhes oferece quando chegam? Absolutamente nada, além das duas barracas de “panos e chapéus” instaladas na praça Todavia, a situação chegou a esse ponto não apenas por falta de ideias, mas pela ação direta ou omissão do poder público. No governo Charlinho, quando das obras de modernização dos quiosques e do cais, construiu-se um ponto de apoio ao turista no cais de embarque, com uma sala de acolhimento com banheiros e um espaço para instalação de um bar (ou quiosque). Logo no primeiro ano do governo Aarão, não se sabe por qual motivo, a sala de acolhimento foi extinta e transformada em “repartição pública”. A área que seria uma espécie de quiosque (que até já funcionava) perdeu a permissão. Dizem alguns que em decorrência de pressões de outros comerciantes, que achavam que a dona do lugar estava sendo mais privilegiada do que eles e “nem tinha votado no Aarão, mas no adversário”.
Matéria: Professor lauro
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