Para completar o processo de “expulsão”, uma decisão que, não se sabe se da Marinha (provavelmente não) ou da prefeitura, e que continua em vigor, determinou que cada saveiro só pode atracar minutos antes do embarque dos passageiros. O resultado, ou melhor, a reação das empresas a todos esses problemas foi passar a fazer uma parada de “ajuste de horário” no posto Costa Verde, na altura da Nuclep, na Rio Santos. É nesse momento que os visitantes “esticam as pernas”, fazem um lanche, visitam a lojinha de artesanato do local. Com a providência, os ônibus passaram a chegar a Itacuruçá minutos antes do horário do embarque. Para evitar o assédio dos desorganizados vendedores de artesanato, tornou-se rotina do guia de cada grupo, logo na entrada do distrito, anunciar pelo microfone interno a orientação para não comprar nada do que lhes fosse oferecido e seguir direto para a embarcação. Se adequado ou não, o fato é que a legião de vendedores desapareceu, decerto por falta de clientes.
Matéria: Professor lauro
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