terça-feira, 28 de maio de 2013

No mesmo sentido

O J.J. Madeira segue o mesmo pensamento quando assim se manifesta: “Antigamente era algo comum qualquer morador ocupar os acostamentos das rodovias para venderem cocadas, bananas, água, etc. Hoje já não é mais assim. Por isso é necessário que haja um projeto e seja concedido um tempo para que as cocadeiras, juntamente com o apoio da prefeitura, possam executá-lo. O primeiro passo é cadastrar as ambulantes, encaminhá-las para a regularização do negócio (a Prefeitura pode até parcelar o licenciamento) e ajudá-las a obter financiamentos populares para investirem no negócio delas. Porém, o fundamental não é bem a padronização das barracas, coisa que poderá ser feita com o tempo, mas sim na localização e daí sugiro que se crie um espaço para um projeto próximo da entrada da cachoeira ainda perto da Rio-Santos, com a colocação de placas sinalizando os motoristas para conhecerem o local.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário