segunda-feira, 29 de abril de 2013

Cautela


Relata um morador e pai de uma aluna do “Caetano”, que na última quinta-feira, o vendedor de icegurt que estaciona na porta da escola, se dizendo sem créditos no celular, pediu à sua esposa que telefonasse para determinado número. Ela, que aguardava a filha, gentilmente fez a ligação. Ninguém atendeu o outro lado. Ao chegar em casa comentou o fato com o marido e lhe disse ter ficado com a impressão que, enquanto ligava, um telefone nas proximidades tocava baixinho. O marido, recuperando o número na memória do celular, efetuou nova ligação para o número em questão, dessa vez do seu próprio telefone. Quando atenderam do outro lado, perguntou se aquele número era, por acaso, do vendedor de icegurt que ficava em frente à escola. Diante da resposta afirmativa, ele confrontou o sujeito e exigiu que, no dia seguinte, o aguardasse na porta da escola para esclarecer sua intenção. Na manhã de sexta-feira, esse pai foi à porta da escola. O tal vendedor não apareceu. Perguntando aqui e ali, descobriu que ele mora em Bangu. Desconfia, o pai, que o propósito do sujeito poderia ser alguma forma de chantagem, achaque ou mesmo a possibilidade de sequestro de sua filha.

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