Até parece a história da raposa que foi colocada para cuidar do galinheiro. A câmara federal deve eleger para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara o deputado federal e pastor Marco Feliciano. Pelo critério de proporcionalidade, seu partido, o PSC, obteve o direito de escolha da presidência da comissão. O problema é que esse deputado, além de defender posições ultraconservadoras, já deu declarações afirmando que “os africanos são amaldiçoados, porque descendem de ancestrais amaldiçoados por Noé, e os gays têm ‘podridão de sentimentos’”.
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