No fim das contas, nada aconteceu na câmara de vereadores nessa quarta-feira. Todavia, não se trata de nenhuma “pizza” assando. Ocorre que o prazo legal de dez dias para a apresentação da defesa, por parte do prefeito, alcançava o dia 31 de outubro e não o dia 30, como se pensava anteriormente. Assim, qualquer providência que fosse tomada antes de decorrido o prazo legal, seria nula (ou anulável). Considerando que não há sessão nesta quinta-feira, além do feriado de amanhã, a “novela” continuará na próxima segunda.
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