domingo, 8 de julho de 2012

Voto consciente

Já está nas ruas, legalmente, a campanha eleitoral para a escolha de vereadores e prefeitos nos mais de 5.500 municípios brasileiros. Nos próximos noventa dias, as promessas e propostas invadirão todos os espaços. Entre as centenas de recomendações para que se pratique o chamado “voto consciente”, aquele que não se vende a favores, uma nos chamou a atenção pela simplicidade, objetividade e capacidade de sintetizar tudo o que representa votar. Diz a frase: “Escolha seu candidato como você escolheria alguém para cuidar da sua casa”. As perguntas silenciosas embutidas na frase são evidentes: “Você escolheria para cuidar da sua casa alguém sobre quem falam que não gosta de trabalhar?” Você escolheria para cuidar da sua casa alguém que é um ébrio inveterado que, quando bebe, esquece todos os compromissos e responsabilidades? Você escolheria para cuidar da sua casa alguém que nem se importa se falta água nas torneiras ou comida na despensa? Você escolheria para cuidar da sua casa alguém que não dá “a mínima” se seus filhos estão indo à escola todos os dias e estão bem tratados e cuidados por lá? Você escolheria para cuidar da sua casa alguém que não está “nem aí” para o que vai acontecer com ela (a casa) daqui a quatro ou oito anos? Você escolheria para cuidar da sua casa alguém que, “dizem” tem o hábito de furtar?” Como diz a outra frase que circula na internet: “VOTO NÃO TEM PREÇO, TEM CONSEQUÊNCIAS”

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