sexta-feira, 27 de abril de 2012

Pode ficar pior

Das duas ambulâncias restantes, uma só pode atender ocorrências em Mangaratiba, melhor dizendo, na região da sede do município (de Ibicuí à Praia do Saco) porque está com a frente amassada e um dos faróis quebrados, o que impede o motorista de trafegar na estrada federal Rio x Santos. Assim sendo, se um paciente necessitar de remoção para um hospital de maior complexidade no Rio de Janeiro, por exemplo, só haverá uma única ambulância apta a realizar o transporte. Mais ainda, se esse transporte, considerando ida e volta, demorar três horas, o HMVSB ficará “descoberto” durante todo o período. Mas, aí, ocorrendo uma emergência qualquer, poder-se-ia requisitar uma das ambulâncias dos postos de saúde, diria o raciocínio lógico. Verdade. Só que seria uma espécie de transferência da carência, porque, nesse caso, quem ficaria a descoberto seria o Posto de Saúde. E tudo começa com uma ambulância que ninguém sabe o que foi fazer lá depois “de onde o vento faz a curva” e da contratação de um serviço sem garantias de substituição, em caso de força maior.

Matéria: Professor lauro

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