A falta de qualificação profissional obriga comerciantes e empresários a “importar” mão-de-obra de Itaguaí. Não temos agências bancárias, nem posto avançado de atendimento, nem lotéricas; só duas unidades de caixas eletrônicos. O transporte público é ineficiente, caro, irregular, precário, inseguro e com linhas que só atendem aos interesses da empresa, e não aos da população. Os moradores das ilhas não contam com alternativa de transporte público; ou cada um tem seu barquinho, ou paga-se caríssimo pela travessia. Composições, com mais de cento e trinta vagões carregados de minério, cruzam a cidade várias vezes ao dia, em muitos pontos trafegando a meio metro de distância de residências. E, finalmente, é muito mais fácil e prático resolver problemas cotidianos no município vizinho do que na sede do nosso. (amanhã, uma visão geral da Itacuruçá que queremos)
Matéria: Professor lauro
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