A rua, oficialmente, não existe, mas há famílias morando em ambos os lados da via férrea. Mas, como a rua não existe, nem Prefeitura, nem MRS, assumem a responsabilidade pela manutenção das condições adequadas de saneamento. O mato cresce sem controle, os mosquitos (inclusive da dengue), e os caramujos africanos, encontram condições ideais para sobreviver. A ponte de acesso à Brasilinha não terminou de ser reconstruída, após a antiga ter sido levada pelas águas no ano passado.
Matéria: Professor lauro
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