domingo, 4 de agosto de 2013

Mas, do outro lado

Enquanto esse caso pode ser creditado ao imponderável da vida, há que se lembrar daqueles outros que dependem da ação humana e do poder público. O caso já foi objeto de postagem neste blog e, agora, repercute em outros sites: “Mais uma família vive o drama da fila do CTI público no Rio. Internado, desde sábado, na Unidade de Paciente Grave do Hospital Municipal Victor de Souza Breves, em Mangaratiba, o universitário Eduardo Fonseca Martins, de 29 anos, aguarda uma transferência para um leito de tratamento intensivo. Ontem, a família recorreu à Justiça. Eduardo, estudante de Direito, sofre com complicações causadas por uma pneumonia. Na noite de hoje, a juíza Karla da Silva Barroso Velloso, da Comarca de Mangaratiba, concedeu uma liminar determinando a transferência em 24 horas para um CTI público ou privado. O prazo já expirou e a transferência não foi feita. No dia 19, após uma crise de falta de ar, o estudante foi levado para a UPA de Itaguaí. Três dias depois, acabou transferido para a unidade em Mangaratiba. No sábado passado, após uma piora, Eduardo Martins precisou ser levado para a Unidade de Paciente Grave, onde está até agora. E desde domingo passado, ele respira com ajuda de aparelhos. A Secretaria de Estado de Saúde informou, na noite de hoje, que ainda não recebeu o mandado judicial, mas, como recebeu o pedido de transferência feito pelo hospital de Mangaratiba, está procurando um leito de CTI para atender Eduardo Martins. A SES acrescentou que  ”a Central Estadual de Regulação trabalha de forma técnica, ou seja, encaminha os pacientes para os leitos de acordo com a urgência, necessidade e disponibilidade”. (Fonte: Blog Emergência – Globo.com)

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