Com elegância e discrição a mineira Cármen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, mostrou na nota oficial distribuída após a reunião com os presidentes dos TRE’s de todo o país os empecilhos, legais e políticos, para a realização do plebiscito sobre a reforma política, que na prática o inviabilizam. Na tarde de ontem, em reunião na casa do vice presidente Michel Temer, ficou decidido que não mais haverá plebiscito ainda em 2013 que, pelas contas do TSE, custaria R$ 500 milhões aos cofres públicos. A decisão sinaliza, também, uma segunda derrota da presidente Dilma, desde que começaram as manifestações de rua. A primeira foi a da Constituinte exclusiva.
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