- Entre estrutura e artistas, a prefeitura de Mangaratiba parece ter gasto cerca de oitocentos mil reais com a “Festa do Trabalhador”. Enquanto isso, nessa quinta-feira, um morador de Itacuruçá levou a esposa ao Posto de Saúde, com fortes dores na coluna, e não pôde ser atendido porque não havia médico. Pior que o fato, a explicação da atendente: “O médico estava aqui de manhã, mas foi deslocado para o HMVSB para reforçar o plantão de lá, por causa da festa.” (NR. Festa lá, desproteção aqui.)
- As artesãs da feirinha continuam sofrendo com o descaso do poder público. Logo no primeiro dia da “Festa do Trabalhador”, na Praia do Saco, elas ficaram sem luz, enquanto as barracas pagas tinham energia. As artesãs foram obrigadas a desmontar seus pontos de venda no momento em que o movimento de pessoas efetivamente começava.
- Comerciantes de Itacuruçá notaram que servidores do CRAS têm solicitado doações de diversos itens, necessários ao trabalho cotidiano, porque não conseguem recebê-los do poder público.
- Como está a situação da grande cratera na RJ 14 nas proximidades de Ibicuí?
- Que fim levou o factoide do “Trem dos Mares”?
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