Os servidores mais conscientes sempre reclamam que não conseguem trabalhar, porque lhes faltam medicamentos ou, ao menos, soro fisiológico. Afirmam que muitos médicos já pediram exoneração e, mais ainda, que muitos deles até pensam em também pedir exoneração por não suportarem o cotidiano de sofrimento dos pacientes que recebem e, para os quais, não podem nem ao menos aliviar suas dores. A propósito, o centro cirúrgico continua interditado, o que redundou na morte de uma paciente de dezessete anos, grávida, que, no início de fevereiro foi a óbito por hemorragia porque a responsável pelo centro de hematologia saiu, e levou a chave.
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