Chamou a atenção ontem, um sábado em que o dia foi de sol pleno e, apesar das nuvens, não choveu, que apenas quatro quiosques da orla estivessem abertos no início da noite. Em Muriqui, o movimento foi um pouco maior, mas longe de alcançar a expectativa de movimento que seria de se esperar para um final de semana em pleno verão e em época de férias escolares. Um antigo morador levantou a hipótese de que o fato se deveria a dois elementos: a inexistência de atrativos para a permanência de visitantes e o fim dos “veranistas”, aqueles que alugavam imóveis para a temporada. No primeiro caso, hoje em dia só oferecemos o mar, como atração. No segundo, a explosão dos preços de aluguel dos imóveis, cujos proprietários preferem locar para as empresas do porto de Itaguaí.
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