quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Que tal trabalhar?

Criado com “pompa e circunstância”, o Grupamento Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente parece estar sofrendo da mesma “paralisia eleitoral” que afeta todos os setores da prefeitura. Relata um morador de Itacuruçá que, em sua caminhada matinal, passou nas proximidades do morro próximo ao viaduto, onde está sendo feita a extração de barro para aterros. Num primeiro momento, encantou-se com dezenas de casais de jandaias e periquitos maracanã, que estão em período de reprodução, chocando seus ovos em tocas no alto do morro. Lá, essas aves (em extinção) estão livres de predadores naturais, mas não do homem. O curioso é que a empresa que explora o local continua cavando, rampando e tirando aterro do morro, ignorando a presença dos animais. Além disso, há outro problema. Pessoas já estão capturando as aves para a venda ilegal. Lembra o leitor que a obra de construção de arco rodoviário foi interditada porque encontraram uma rara espécie de sapos, que também estava em período de reprodução. (NR. A manifestação/denúncia do leitor foi encaminhada ao Delegado do IBAMA em Angra dos Reis, Sr. Ricardo Napoleão)
 

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