terça-feira, 25 de setembro de 2012

O relógio

O relógio favorito dos ladrões pode custar de R$ 10 mil até o preço de uma casa. Mas o Rolex não é só um objeto de status. O Deepsea, por exemplo, suporta até 3900 metros de profundidade, graças ao fundo de titânio e ao vidro de 0,5 cm de espessura. Vidro não, safira. O Rolex não tem bateria nem corda. A energia de que os ponteiros precisam vem do “rotor perpétuo”, um peso em forma de meia-lua que gira livre em torno do próprio eixo. O movimento do braço faz esse pêndulo girar, e a força é liberada a conta-gotas para os ponteiros. As versões em ouro passam fácil dos R$ 100 mil. (Fonte: Revista Superinteressante)
 

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