Quem se propõe a liderar um grupo, como é o caso da deputada Andréia Busatto, não pode se render a eventuais ameaças ou pressões daqueles que pretendem se tornar seus aliados. Duraram semanas, as negociações para a formação das coligações visando as eleições proporcionais de outubro próximo. Como já noticiado aqui, a expectativa de todos os partidos era a de estabelecer a coligação direta com o PDT. Para alcançar esse objetivo, alguns até ameaçaram deixar o arco político de apoio à candidata. A deputada Andréia se manteve firme na posição definida. Experiente, ela bem sabe que, se cedesse nesse momento, sendo eleita, passaria os próximos quatro anos vítima de eventuais chantagens desses que se dizem seus aliados. As últimas informações recebidas asseguram que PMDB e PSDB estarão juntos na campanha e quem ficará coligado ao PDT será o PT. Agora é ver quais coligações conseguem mais de dois mil votos para eleger um vereador.
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