Notas da política

- Incluímos hoje, uma nova guia, ali na aba superior, com o título de ELEIÇÕES II. Nessa primeira postagem, a matéria refere-se a como se dá a eleição de um vereador e o que significam “coligações” entre partidos, dentro do processo eleitoral.

- Corre, nas redes sociais que alguns pré candidatos andam fazendo reuniões políticas (regadas a salgadinhos e refrigerantes) com o objetivo de angariar eleitores. É bom não esquecer que a fiscalização do TRE está ativa e que isso pode significar a impugnação do registro do candidato, além de sujeitá-lo a multa que pode alcançar R$ 25.000,00. Como se diz no interior que “cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém”, não custa esperar o dia 7 de julho para “botar o bloco na rua”.

- Com o rompimento entre o vice prefeito Jorge Luiz e o prefeito Capixaba, ficou complicada a situação dos pré candidatos a vereadores pelo PSL (partido do vice-prefeito). Afinal, se o partido aprovar a composição da chapa com o PDT, como ficarão aqueles que ocupavam cargos comissionados na atual administração e se desincompatibilizaram para concorrer (em abril último) e que apoiam a continuação do atual governo?

- Diversos moradores do município receberam, nesses últimos dias, ligações telefônicas fazendo pesquisa de intenção de voto. Essas pesquisas, chamadas pelos especialistas de “rastreamento eleitoral”, buscam identificar “possíveis tendências” do eleitorado num determinado momento e sua evolução ao longo do tempo. Pelos resultados iniciais que tivemos acesso, oito em cada dez consultados (80%) escolheram a mesma alternativa.

- Há notícias de que o Márcio Maia, presidente do PT no município, anda sofrendo fortes pressões para não se aliar ao arco de alianças de apoio à candidata do PDT, mas que ele, por enquanto, resiste.

Matéria: Professor lauro