Imagine que você recomende a um amigo estrangeiro visitar um lugarzinho turístico lá em Alagoas, denominado “Marechal Deodoro”. Chegando a Maceió, ele alugará um automóvel, comprará mapas, informar-se-á sobre o caminho a seguir e pegará a estrada. Com um olho no mapa e outro no trânsito, logo ele encontrará a entrada da cidade. Todavia, notará que não existem placas indicativas quanto ao caminho a seguir para chegar ao centro do vilarejo histórico. A primeira solução, para qualquer turista em locais assim, será a de tentar se orientar pelas tradicionais placas de trânsito marrons, indicativas de pontos turísticos. Todavia, não existem placas. A recomendação, então, será procurar algum “Centro de Informações Turísticas”, claro. Em todos os lugares do mundo é lá que estarão disponíveis mapas, roteiros, dicas de hospedagem e tudo o mais que um turista precisa saber para uma estadia agradável. Mas, o seu amigo “gringo” vai encontrar um grande problema. No Centro de Informações Turísticas nenhum dos funcionários fala inglês, e ele, mal aprendeu a dizer “obrrigado”.
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