Quando se decidiu pela implantação do fluxo de trânsito de entrada em Itacuruçá através do Cerrado e saída pela Brasilinha, ao ser questionado, o prefeito Capixaba afirmou aos moradores do Cerrado que, para evitar a longa caminhada e travessia da linha férrea, eles poderiam tomar o veículo em direção ao centro do distrito, pagando apenas uma passagem, e depois seguir viagem para o município vizinho no movimento conhecido como “circular”, que já funciona em Muriqui. Treze meses depois, não é o que acontece. Quando o veículo chega ao ponto final, na praça da estação, quem está no interior e pretende seguir viagem, precisará pagar uma nova passagem. A alternativa, caminhar até o bar do Ligeirinho ou ir até a Brasilinha. Ou seja, nada de cumprir o que foi prometido. Quem mora lá no alto da rua Aritana, ou na rua Adib Dib, vai continuar caminhando sob sol ou chuva até a Brasilinha, para ir a Itaguaí (ou pagar R$ 6,10 de passagem só de ida)
Matéria: Professor lauro
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