Ninguém conta essas histórias. Não estamos nos roteiros dos “aventureiros dos esportes radicais”. As redes de televisão dizem estar em “Angra”, quando mostram nossas imagens. As histórias da escravidão e das tradições indígenas adormecem esquecidas, em alguma gaveta. E a cidade “maternidade” do cinema moderno não conta com uma única sala de cinema.
Matéria: Professor lauro
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