As peças começam a se mover no tabuleiro. Entretanto, é prudente que todos os candidatos lembrem que o “juiz” desse jogo é o eleitor e, no fim das contas, somos nós, a população diretamente interessada naquilo que vai acontecer conosco nos próximos quatro anos, que estabeleceremos as regras do quê queremos desses candidatos.
- Queremos eleições limpas, baseada em ideias, propostas e projetos, e não na troca de favores pessoais, promessas de emprego ou compra de votos.
- Queremos candidatos éticos, responsáveis e de “mãos limpas”
- Queremos menos festas e mais soluções para os problemas do dia-a-dia.
- Queremos atendimento de qualidade em todos os postos de saúde e no hospital.
- Queremos um programa específico de saúde para a terceira idade.
- Queremos servidores públicos que entendam que são “empregados” da população e não “donos” dos cargos que ocupam.
- Queremos um calendário cultural, turístico e esportivo anual.
- Queremos melhores condições de transporte para o acesso às ilhas, entre distritos e de ligação com o Rio de Janeiro.
- Queremos transparência na aplicação dos recursos públicos oriundos dos nossos impostos.
- Queremos posturas municipais que coíbam a poluição sonora dos “carros de som”.
- Queremos agências lotéricas, ou posto de atendimento bancário, em todos os distritos.
- Queremos uma efetiva luta pelo resgate da memória cultural do município e preservação de seu patrimônio histórico.
- Finalmente, queremos que os eleitos continuem nos bairros, ruas, praças, supermercados, quiosques, etc, depois de eleitos, e não apenas daqui a quatro anos, na hora de pedir votos outra vez.
Matéria: Professor lauro
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