- Parte da orla continua sem iluminação. Se fosse responsabilidade da AMPLA (com todos os seus defeitos) já seria assunto resolvido.
- Ainda sobre iluminação pública. Moradores da Brasilinha reclamam que, na avenida Décio Nogueira, foram trocadas três ou quatro lâmpadas antigas pelas amarelas, mas deixaram vários espaços na penumbra da luz branca. Uma moradora pergunta se o IPTU dela vale menos do que o dos demais ou se ela precisará ir ao gabinete do prefeito reclamar? (NR. Se alguém da prefeitura tomar ciência desta nota, recomendamos atender à reclamante. Ela mesma diz que é capaz de fazer um “furduncio” na ante-sala do prefeito.)
- Será que nem as placas provisórias de orientação do trânsito vão ser recolocadas?
- Até quando vai a permissão para as improvisadas “barracas de festa junina” nas ruas?
- A matemática e as opções. A pergunta é simples. Quanto custa uma incubadora neonatal e quanto custa um show do Revelação ou do Tchakabum? Se você fosse um administrador público municipal, qual escolheria? Os shows passaram (e nada acrescentaram) mas, neste momento, há uma grávida de 7 meses precisando ser removida para Itaguaí ou para o Rio de Janeiro porque o hospital de Mangaratiba não tem uma incubadora neonatal.
- A propósito, inconfidência de um motorista de ambulância que esteve lotado no PS de Itacuruçá até há pouco tempo: “Não sou médico, mas quando o caso era grave e me mandavam levar o paciente para Mangaratiba, assim que passava do viaduto eu perguntava ao acompanhante se ele não preferia ir direto para o Rio de Janeiro.”
Matéria: Professor lauro
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