Temos um posto de saúde que mal e mal atende às necessidades da população residente. Contamos com um comércio local insuficiente (e caro) para a realidade econômica em que vivemos a maior parte do ano. Nossos hotéis e pousadas estão no limite da capacidade de hospedagem, em função dos novos empreendimentos na Costa Verde. No quesito segurança, mesmo em dias frios ou chuvosos, a reclamação quanto ao atendimento imediato às ocorrências é preocupante. Os guardas municipais são ciosos de suas responsabilidades quando a cidade está vazia e simplesmente desaparecem, quando a população triplica. Não há chuveiros, nem banheiros públicos, nem áreas de estacionamento para visitantes. Boas imagens, na recepção de televisão, dependem da instalação de parabólica ou TV a cabo. Em Santa Cruz, a 25 km de distância, a internet chega a dez mbps, aqui, não passamos dos 600 kbps. O fornecimento de energia elétrica melhorou muito nos últimos anos, mas ainda não é confiável. As cachoeiras eternas estão bem ali, mas, basta aumentar o fluxo de pessoas para faltar água. Ter certeza da qualidade da água que bebemos, só comprando garrafões de água mineral. Não há qualquer cuidado específico com a acessibilidade de portadores de necessidades especiais, como calçadas planas e livres.
Matéria: Professor lauro
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